Nesta semana, mais uma criança negra perde sua vida, em mais um exemplo de que os corpos negros são considerados descartáveis pela estrutura econômica e política que configura o racismo. Há pouco, foi Miguel; há duas semanas, João Pedro; há dois anos, Marielle. Em comum a todos/as eles/as, o fim de uma vida, a cor da pele e uma sociedade que normaliza o genocídio a esses corpos.
A luta “Assistentes Sociais no Combate ao Racismo” encontra justificativa no legado histórico da profissão que, materializado em nosso Código de Ética, reafirma o compromisso na defesa intransigente dos Direitos Humanos, a opção por uma nova ordem societária e o combate a toda forma de preconceito e discriminação.
Essa luta é reafirmada no contexto de destruição sistemática aos direitos sociais historicamente conquistados, já que quem é preta/o e pobre sente primeiro e, em tempos de pandemia da Covid-19, morre primeiro!
É com esse compromisso que a Gestão “Ampliações: Em defesa do Serviço Social, nos encontramos na luta!” se junta às mobilizações nacionais e internacionais que denunciam, repudiam e combatem todas as expressões do racismo.
#VidasNegrasImportam